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domingo, 29 de maio de 2011

Terapia Ocupacional

Olá amados leitores,

Respondendo aos emails recebidos a respeito dos locais onde existe graduação em Terapia Ocuapcional.
Ah,para cursar Terapia Ocupacional o único pré requisito é ter ensino médio completo.

Você encontra essa graduação nas seguintes faculdades:

* Estado da Bahia

Escola Bahiana de Medicina e Saúde Pública – Bahiana
http://www.fundeci.com.br

* Estado do Ceará

Universidade de Fortaleza / Fundação Edson Queiroz – UNIFOR
http://www.unifor.br

*Estado do Espírito Santo

Faculdade de Administração Espírito-Santense – FAESA
http://www.faesa.br

Universidade Federal do Espírito Santo – UFES
http://portal.ufes.br

* Estado de Goiás

Universidade Católica de Goiás – UCG

http://www.ucg.br

* Estado do Maranhão

Centro Universitário do Maranhão – UNICEUMA
http://www.ceuma.br

Faculdade Santa Terezinha – CEST
http://www.cest.edu.br

* Estado do Mato Grosso do Sul

Universidade Católica Dom Bosco – UCDB
http://www.ucdb.br

* Estado de Minas Gerais

Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais – FCMMG
http://www.fcmmg.br

Universidade de Uberaba – UNIUBE
http://www.uniube.br

Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG
http://www.ufmg.br

*Estado do Pará

Universidade do Estado do Pará – UEPA
http://www.uepa.br

*Estado do Paraná

Universidade Federal do Paraná – UFPR
http://www.ufpr.br

Universidade Tuiuti do Paraná – UTP
http://www.utp.br

*Estado do Pernambuco

Universidade Federal de Pernambuco – UFPE
http://www.ufpe.br

* Estado do Rio de Janeiro

Faculdades Pestalozzi
http://www.pestalozzi.org.br

Universidade Castelo Branco – UCB
http://www.castelobranco.br

* Estado do Rio Grande do Sul

Centro Universitário Franciscano – UNIFRA
http://www.unifra.br

Centro Universitário Metodista – IPA

http://www.ipametodista.edu.br

Universidade Federal de Santa Maria- UFSM
http://www.ufsm.br

* Estado de Santa Catarina

Associação Catarinense de Ensino – ACE
http://www.ace.br

Universidade do Planalto Catarinense – UNIPLAC
http://www.uniplac.net

*Estado de São Paulo

Centro Universitário Católico Salesiano Auxilium – UNISALESIANO
http://www.salesianolins.br

Centro Universitário Claretiano – CEUCLAR
http://www.claretiano.edu.br

Centro Universitário de Araraquara – UNIARA
http://www.uniara.com.br

Centro Universitário do Norte Paulista – UNORP
http://www.unorp.br

Centro Universitário Monte Serrat – Unimonte
http://www.unimonte.br

Centro Universitário São Camilo
http://www.scamilo.br

Faculdade de Medicina do ABC – FMABC
http://www.fmabc.br

Fundação Educacional de Fernandópolis - FEF
http://www.fef.br

Universidade de São Paulo – USP
http://www.usp.br

Universidade de Sorocaba – UNISO
http://www.uniso.br

Universidade do Sagrado Coração – USC
http://www.usc.br

Universidade do Vale do Paraíba – UNIVAP
http://www.univap.br

Universidade Estadual Paulista “Julio de Mesquita Filho” – UNESP
http://www.marilia.unesp.br

Universidade Federal de São Carlos – UFSCar
http://www.ufscar.br

Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP
http://www.unifesp.br

Universidade Pontíficia Católica de Campinas – PUCCamp
http://www.puc-campinas.br

* Estado do Rio Grande do Norte

Universidade Potiguar – UNP
http://www.unp.br



DIFICULDADES EM SEU COTIDIANO?!
CONSULTE UM TERAPEUTA OCUPACIONAL.
EXIJA SEMPRE O CREFITO DO MESMO, ASSEGURE-SE DE QUE O PROFISSIONAL QUE LHE ATENDE É DEVIDAMENTE CADASTRADO EM SEU CONSELHO RESPECTIVO.

Obesidade: culpa pode ser de bactérias


Olá amados leitores,

Hoje trago uma matéria que recentemente recebi sobre Obesidade, algo que assombra muitas pessoas no mundo.
Quem de nós não tem um conhecido, um parente, um amigo ou até um familiar que sofre desta doença.Muitos obesos são tratados como pessoas desleixadas com o corpo e esta matéria traz uma notícia sobre novas pesquisas que pode mudar o conceito de muitas pessoas.
Não significa que devemos comer infinitamente e culpar as bactérias também , mas isso pode justificar o esforço de muitas pessoas que passam uma vida inteira fazendo dietas miraculosas e não atingem o objetivo esperado.
Boa leitura!


Obesidade: culpa pode ser de bactérias
Micro-organismos da flora intestinal e contato com substâncias tóxicas têm impacto no peso, diz ciência




Ganhar peso não depende apenas do equilíbrio entre a quantidade de calorias ingeridas e a energia gasta com atividades físicas ou da herança genética. Essa equação pode contemplar pelo menos mais três variáveis, como o tipo de bactéria que a pessoa tem em sua flora intestinal, o grau de exposição a substâncias tóxicas e a quantidade de cálcio que ela ingere, de acordo com pesquisadores brasileiros que ontem se reuniram para debater o assunto.
Obesidade atinge 15% de SP: pesquisadores buscam causas paralelasO tema foi discutido no simpósio Causas não clássicas da Obesidade, durante o 15º Congresso Brasileiro de Obesidade e Síndrome Metabólica, em São Paulo. Um dos palestrantes, o endocrinologista Mário José Abdalla Saad, professor de Clínica Médica da Faculdade de Ciências Médicas da Unicamp, diz que começou a pesquisar sobre o papel da flora bacteriana intestinal na obesidade há quatro anos e sua primeira pesquisa sobre o assunto foi publicada em 2006 pela revista científica Nature.
"O número de bactérias que habita nosso intestino é 10 vezes maior do que o número de células do nosso próprio organismo. Por isso, achar que elas não têm nenhum papel relevante em doenças é um pouco de inocência", analisa. Segundo ele, bactérias presentes no intestino do obeso são diferentes das observadas no intestino de um indivíduo magro, tanto em ratos quanto em seres humanos.
Agora, os cientistas investigam como essas bactérias interferem na gordura corporal. Uma das possibilidades é a de que alguns tipos de bactérias, mais frequentes no trato intestinal dos gordinhos, extraiam a energia dos alimentos e a repassem para o organismo do indivíduo, induzindo ao ganho de peso. Enquanto isso, outras bactérias, mais comuns no intestino dos magros, extraem e consomem essa energia, o que favorece a manutenção de um corpo esbelto.
O objetivo das pesquisas é criar um tratamento para a obesidade com base no mecanismo de atuação das bactérias intestinais. "Só é preciso tomar cuidado para não aparecerem ‘milagreiros’ oferecendo tratamentos com antibióticos ou probióticos que prometam o fim da obesidade", alerta Saad. Ele explica que a "eficiência" das bactérias varia de pessoa para pessoa e que, hoje, os estudos ainda estão sequenciando o DNA desses micro-organismos para entender melhor o processo.
Segundo o endocrinologista Alfredo Halpern, professor da Faculdade de Medicina da USP e membro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), é plausível que o excesso de peso esteja relacionado a fatores que não são usualmente investigados como causas para o problema. Para ele, o crescimento da obesidade está atualmente desproporcional à modificação dos hábitos da população. "Não vale mais essa história de que o obeso é um sem-vergonha que come muito e que não se exercita. Há uma série de outros fatores que contribuem para isso", diz.
Segundo Halpern, o trabalho de Saad traz um campo novo de estudos e uma esperança de tratamentos para o futuro. "Além de sabermos que obesos têm bactérias diferentes das de pessoas magras, algumas experiências mostram que se pegarmos as bactérias de um animal obeso e passarmos para o animal magro, ele tende a engordar", explica.
Embalagens e pesticidas têm ligação com a gordura

Entre as causas não clássicas de obesidade discutidas ontem no 15º Congresso Brasileiro de Obesidade e Síndrome Metabólica estão os disruptores endócrinos. São substâncias tóxicas que interferem na ação dos hormônios corporais e podem estar em plásticos, agrotóxicos, produtos de limpeza e embalagens de alimentos. A mais popular delas é o bisfenol A, que foi alvo da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) no mês passado - quando os fabricantes, em todo território nacional, passaram a ser obrigados a informar a presença do composto em seus produtos.
Testes em laboratório comprovaram que substâncias como o bisfenol A, presente em latas de refrigerante e até em mamadeiras, aumentaram o risco de obesidade em ratos, relata o médico Nelson Rassi, chefe da Divisão de Endocrinologia do Hospital Geral de Goiânia e professor visitante do Jackson Memorial Hospital, da Universidade de Miami. Segundo ele, um levantamento nos EUA mostrou que 95% das crianças e adolescentes daquele país apresentam bisfenol A na urina. Outro composto que teria relação com a obesidade, segundo Rassi, é o ftalato, usado em plásticos, perfumes e loções. De acordo com ele, a substância teria a capacidade de aumentar o volume das células corporais. A tributirina, fungicida usado no tratamento de madeiras, exerceria efeito similar, diz Rassi.
Professor da Universidade de Pernambuco, o médico Luiz Henrique Griz apresentou, com base em um compilado de estudos internacionais, a possível relação entre cálcio, vitamina D e ganho de peso: quanto menor o consumo desses nutrientes, maior o risco. "Vitamina D e cálcio não são uma solução mágica para perder peso, mas têm papel importante nesse processo."
Maus hábitos ainda pesam mais na balança

A obesidade tem sido alvo cada vez mais frequente de investigações científicas. E não é por acaso: os homens acima do peso, por exemplo, já são maioria no País e também na cidade de São Paulo, segundo o Ministério da Saúde. Além disso, 15% da população da cidade está obesa.
Mas no caso da capital, os maus hábitos têm grande parcela de culpa. O paulistano está acima da média nacional no consumo de refrigerantes e carne gordurosa. E se exercita menos do que a maioria dos outros brasileiros: na cidade, só 13,7% da pessoas seguem as indicações da Organização Mundial de Saúde para a prática de exercícios, segundo a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (Vigitel).


Matéria postada por :Mariana Lenharo - Jornal da Tarde no site do www.PlanosDeSaudeOnline.com.br



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